NÃO DEIXEM DE SEGUIR A INTUIÇÃO



Queridos Seres de Luz!


Nós já estamos cansados de saber que tudo o que precisamos para enfrentarmos a maioria das experiências da vida já está gravado em nossos genes e foi transmitido para nós por nossos antepassados.

O que precisamos fazer é ter a sabedoria necessária para usarmos de forma correta o que já sabemos.

A intuição é um mecanismo de orientação que recebemos quando nascemos e através dele teremos acesso a tudo o que precisamos saber. Poderemos ter acesso não só ao que está acontecendo conosco como também ao que acontece com todo mundo.

A intuição nunca pára de funcionar, ela está sempre nos avisando de algo, nos guiando, nos dando pequenas dicas e nos informando sobre tudo e todos.

O único problema é que geralmente não sabemos o que fazer com as informações que recebemos, embora a intuição esteja constantemente nos enviando sinais que normalmente desprezamos.

Como na maioria das vezes não acreditamos que o que estamos pensando ou sentindo seja verdade deixamos passar, e acabamos nos arrependendo depois…

Acontece que o que poucos sabem é que essa informação que recebemos está na nossa medula, é a memória genética do nosso DNA e a essência do que somos.

O que precisamos entender é que nunca estamos sozinhos, sempre estamos ligados aos Seres que nos preparam a oportunidade de crescimento espiritual e eles para nos ajudarem nesse processo falam conosco, nos guiam, nos dizem o que temos que fazer, mas normalmente não ouvimos.

Acabamos agindo como crianças desobedientes porque permitimos que o medo, a dúvida, os hábitos da natureza humana e a falta de disciplina calem a nossa sabedoria interior e consequentemente deixamos de ouvir o que nos diz nossa alma.

Para a maioria das pessoas ser verdadeiro consigo mesmo é assustador, é mais fácil caminhar pela vida fingindo que não sabemos de nada, mas cada vez que agimos dessa maneira acabamos traindo o nosso “EU”.

Quando nos permitimos fazer o jogo do outro agredimos à nós mesmos e toda a sabedoria interna que temos passa a ser desprezada. Nesse momento enfraquecemos quem somos e fortalecemos o desejo e a vontade do outro.

Muitos de nós tem conhecimentos os mais variados possíveis, mas poucos possuem a sabedoria para ouvir a verdade que vem do espírito.

Portanto, não aceite tão facilmente duvidar de si mesmo, não se abandone jamais, lembre-se sempre que o conhecimento mais importante está dentro de nós.

Então, permita-se vivenciar a experiência de examinar e testar o que recebemos através da intuição.

Cada um de nós deve ter consciência que é um ser único e aprender a se sentir bem com o seu jeito de ser, vencendo o medo de errar e de ser diferente.

Saiba que você pode ser verdadeiro, obedecendo seu espírito, sendo honesto consigo mesmo, dizendo exatamente o que sente e pensa, não precisa ter medo, se você se aceitar como realmente é, os outros o respeitarão.

Aprenda a confiar em si mesmo e na sua sabedoria, mas tenha paciência com você, não se muda de um dia para outro uma vida em que se recebeu tantas informações erradas.

Claro que vai levar tempo e vai dar muito trabalho, mas vai valer a pena…

Para começar passe a reforçar a confiança em si mesmo procurando cumprir sempre o que prometer e não se deixe abalar quando algo der errado, como seres humanos somos sujeitos a falhas e elas surgirão em nossas vidas com frequência, mas quando isso acontecer, fique calmo e pense que da próxima vez vai fazer melhor.

Para que esse processo possa continuar é necessário o autoconhecimento porque é isso que vai lhe dar confiança em si mesmo e no que sabe.

É necessário que você saiba que tem valor e merece ser ouvido e respeitado.

Não que seja algo fácil de se conseguir e você só vai entrar nesse processo se estiver pronto, portanto relaxe e siga pela sua jornada interna.

Lógico que o espírito vai incentivá-lo a mudar, a seguir os sinais, mas se você vai obedecer ou não vão depender única e exclusivamente da sua vontade.

Quando algo ficar martelando em sua cabeça insistentemente, preste atenção, você poderá estar sendo orientado para fazer determinada coisa, então seja obediente e faça.

Você saberá a hora de agir e o Universo estará pronto para lhe dar apoio.

Não deixe de aproveitar os fatos e pessoas boas que passam pela sua vida, quando sentir que é para ir para frente, vá, siga confiante.

E lembre-se, você só será considerado um fracassado quando enxergar a derrota antes da batalha e quando chorar a morte diante da vida.

Fiquem na luz.



CARMEN ARABELA



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NIBIRU: O ASTRO DAS HECATOMBES
segunda-feira, 17 de novembro de 2008 « escrito por Carmen Arabela


Este texto é de autoria de alguém que se identifica por “Anu” (Anu é o deus dos sumérios e monarca de Nibiru) e que rola pela internet, e eu o coloco sem alterações a seguir (o título “Nibiru: O Astro das Hecatombes” também é de autoria de Anu):
“Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registro mais antigo deste planeta - considerado terrível pelas conseqüências que provoca ao passar – é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Em uma de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia.

O nome Nibiru, conferido pelos sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa “o planeta que cruza”, pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter. Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante, os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus. Para os sumérios, seus deuses são provenientes de Nibiru, que segundo seus textos possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol.

Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas entenderem-no: suas características são excêntricas com respeito ao padrão conhecido. O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). Por este motivo, Nibiru é designado em várias referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efetuadas por Nostradamus.

Nibiru é de fato é uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa. Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19-JUN-1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço. O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion… Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é .”

Ainda na década de 1980, os astrônomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Netuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrônomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante em sua órbita de 3.600 anos.

Temos assim uma forte convicção de que:
i. o astro existe
ii. o astro volta ao sistema solar interno, passando entre Marte e Júpiter, onde o cinturão de asteróides está no perigeu (o ponto interno mais distante).

O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do 10º planeta orbitando o Sol, e conclui: “se não for o planeta X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é.” Anderson, que publicou suas idéias em seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é “uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do sistema solar.”

Em 07-OUT-1999 surgiu uma pequena notícia nas páginas internas de vários jornais e nos noticiários da Internet que provocou um pouco mais que um simples levantar de sobrancelhas.

Um extrato da MSN News afirmava: “Duas equipes de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante…”

Em 11-OUT-1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese igualmente propôs a existência de um 10º membro em nosso sistema solar. Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está sendo responsável por desviar um significativo número deles - talvez 25% - para dentro de nosso sistema solar. “Um 10º planeta?

Plutão diz que sim!” - esta foi a manchete de um dos grandes jornais norte-americanos noticiando a descoberta do IRAS. Vários astrônomos procuraram por um décimo planeta devido às perturbações na órbita de Plutão (Plutão foi descoberto por interferir nas órbitas de Urano e Netuno).

O astrônomo Joseph L. Brady (Laboratório Lawrence Livermoore - CA) tirou suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos sumérios: órbita retrógrada (direção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a ela.

Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista “Science News” de 07-ABR-2001. Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, cuja designação é 2000CR/105, os astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d’Azur em Nice - França e Harold F. Levison da “Southern Research Institute” de Boulder - Colorado identificaram a existência de mais um planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram publicadas em vários jornais e revistas. “Os astrônomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome”, disse o astrônomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph. D. Madeleine Briskin, já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em honra de Zecharia Sitchin.

Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona. “

fonte: A Nova Era

Por Carmen Arabela às 08:13